segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Felicidade.


De repente, não mais que de repente, uma felicidade sem motivos aparentes. Ou vários motivos aparentes: Uma amiga vem te contar coisas boas que estão acontecendo na vida ela. A nova música do Gessinger, (que é realmente contagiante). A lua cheia que se aproxima. O barulho de chuva no meu telhado. Pera, Chuva na minha cidade? Bem... Esse é um motivo verdadeiro para estar feliz.
 EU não sei. Uma felicidade...

Não que dias felizes devam ser questionados, claro. E Não é que sejam tão raros assim (ou são?). Dizem que a melhor felicidade é a sem motivos. Clichê, mas fazer o que. Clichês normalmente são verdadeiros. Eu teria vários motivos para estar feliz. “Nos, os seletivos somos assim, amamos de verdade, agimos com naturalidade, ouvimos músicas que realmente gostamos” Etecetera, etecetera. Mas não é o caso hoje.

Não é fácil ser uma “mulher de fases”, mas também não dá pra lutar contra quem a gente é, ou contra quem a gente escolheu ser. Sim, meu humor muda constantemente. Vou de uma energia contagiante e desço até um poço de melancolia. E isso não é ruim, acreditem: “Os dias que eu me vejo só, são dias que eu me encontro mais”.  

A minha felicidade, hoje, é uma felicidade livre, desinteressada, humilde, lunática. Sem fingimento, sem esforço. Não é parecida com a felicidade da Rita lee. Está mais pra felicidade do Nando Reis. Ou com nenhum dos dois. É apenas a minha felicidade. Efêmera. Me deixa aqui. O resto importa, sim. Mas hoje, nem tanto. Vamos aproveitar.

Arrisque, petisque.

"...Melhor viver, meu bem.
Pois há um lugar,

em que o sol brilha pra você..."

- Marcelo Janeci

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que acha disso? dê sua opnião!